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Grandes empresas são as que mais compraram startups



As grandes empresas foram as que mais compraram startups brasileiras no primeiro semestre de 2020. Os dados são do estudo Inside Venture Capital Brasil, desenvolvido pela plataforma de inovação Distrito, por meio do banco de dados Distrito Dataminer. De acordo com a pesquisa, companhias de grande porte foram responsáveis por 58,1% das aquisições de startups nos primeiros seis meses do ano. Além das grandes empresas, formam o grupo dos compradores startups (34,5%) e investidores institucionais (7,4%). Do total de compradores, 82,9% são de origem brasileira. Quando a pesquisa avalia as mesmas questões, só que levando em conta o período de 2010 ao primeiro semestre de 2020, os números mudam. Na projeção da década, 64,4% das startups brasileiras foram adquiridas por corporações; 30,2% por outras startups e 5,6% por investidores institucionais. Desse total, 78,4% são de origem brasileira.

Fusões e aquisições Ao todo, 44 fusões e aquisições aconteceram nos primeiros seis meses do ano. O número é 51,7% maior do que o mesmo período de 2019, quando 29 fusões e aquisições aconteceram no mercado. A pesquisa mostrou que as adtechs, com soluções de mídia e marketing, foram os maiores alvos dessas operações em 2020. Das 44 transações, 11 são startups desse setor. Na sequência, aparecem as fintechs, com seis operações. Também aparecem os setores de foodtechs, retailtechs e edtechs. B2B As startups com modelos de negócios B2B (que vendem para outras empresas) foram as que mais atraíram a atenção nas fusões e aquisições — 58,1% das operações foram com startups desse tipo. Investimentos Já o volume total de investimento recebido pelas startups brasileiras durante o período foi de US$ 691,7 milhões, o que representa um decréscimo de 51% em relação ao mesmo período de 2019.

Publicado em: epocanegocios.com.br


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