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Sienge, o software catarinense para construção que tem R$ 180 milhões para ir às compras



O Sienge, cujo software para indústria da construção civil é um dos pilares do conglomerado catarinense Softplan, está criando um braço para fusões e aquisições. A companhia planeja comprar cerca de oito companhias até 2023, com investimento previsto entre R$ 130 milhões e R$ 180 milhões. — Passamos os últimos anos avaliando onde poderia haver maior sinergia e descobrimos um “range” de empresa no qual conseguiríamos gerar valor. Não são empresas muito pequenas, porque uma aquisição poderia até atrapalhá-las, mas empresas estabelecidas, que já passaram de pelo menos três anos de vida e têm base de cliente — afirmou Fabrício Schveitzer, diretor de operações do Sienge. Com as aquisições, a Sienge vislumbra maior penetração em mercados regionais, por meio de companhia locais com ofertas relacionadas a softwares para construção que complemente sua plataforma. A primeira aquisição aconteceu nos últimos meses, de uma empresa nordestina cujo nome ela prefere não revelar. — Foi um experimento que fizemos dentro de casa. Vamos fazer mais alguns movimentos in house para depois trazer para o processo butiques de M&A — acrescentou Guilherme Quandt, gerente de gestão estratégica do Sienge. As aquisições fazem parte da estratégia da Softplan de buscar uma abertura de capital dentro de um horizonte de três a cinco anos. Fundada há três décadas em Florianópolis, a companhia fatura cerca de R$ 400 milhões por ano atuando, além da construção civil, nos segmentos de softwares para gestão pública e para o judiciário.


Publicado em: blogs.oglobo.globo.com

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