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Legiti levanta R$ 42 milhões



A Legiti, plataforma paulista de combate a fraudes em pagamentos para e-commerce, recebeu um aporte de R$ 42 milhões em rodada liderada por Kaszek Ventures, GFC, Iporanga e Picus Capital. Fundada em 2019, a empresa usa inteligência artificial para a análise automática por meio de um machine learning que, segundo a startup, permite a redução nas taxas de chargeback e aumento na aprovação de pedidos dos clientes. Os fundadores são Pedro Sanzovo (CEO) e Pearson Henri (CTO), que estudaram juntos na Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, e trabalharam juntos na Palantir Technologies, empresa de software americana especializada em serviços para o governo do país e para clientes da área financeira. A solução já evitou mais de R$ 53 milhões em fraudes e afirma ter aumentado a taxa de conversão dos seus clientes. Entre eles, estão Daki, Quero Delivery, Americanas Delivery, Gringo, Zee.Now, Apptite e Rei do Pitaco. Para a Legiti, o investimento significa maior desenvolvimento em suas tecnologias e soluções. O valor deve ser alocado para expansão de produtos e de equipe. "Ter como parceiros grandes fundos de investimentos, como a Kaszek Ventures, é um grande reconhecimento para nós, demonstrando a importância que o trabalho com o uso de inteligência artificial para impedir o avanço de fraudes tem na indústria como um todo”, afirma Sanzovo.

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