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Empresa levanta R$ 100 milhões para realizar investimentos na construção civil brasileira

Terracota conseguiu um valor de R$ 100 mi para aplicar na construção civil e afirma que muitos outros investimentos estão por vir



A empresa de investimentos em inovação, do setor de mercado de imóveis, Terracota Ventures, está conduzindo um investimento de R$ 100 milhões de reais para investimentos em startups no ramo da construção civil. O plano de fundo desse investimento é para abordar capital em empresas do ramo de construção civil para os próximos quatro anos.

“O crescimento da produtividade da construção civil é um dos pilares estratégicos da Gerdau Next. Estamos entusiasmados com o investimento na Terracotta, reforçando a parceria já existente, ampliando nossas sinergias com as startups do setor, as construtechs”, diz Juliano Prado, vice-presidente da Gerdau.


A Terracota Ventures e seus investimentos na construção civil


A Terracota Ventures foi fundada no ano de 2019, por Bruno Loreto e Marcus Anselmo, ambos empreendedores, que anteriormente eram da Softplan, uma empresa de tecnologia, de Santa Catarina. Na empresa, ambos foram responsáveis pela organização da corporate venture capital, para fazer investimentos em startups do ramo da construção civil.


Passando-se dez anos, o cenário muda completamente: há cerca de 700 startups operando no mercado imobiliário e também na construção civil. No ano de 2020, ambas receberam mais de R$ 1 bilhão de reais, só em investimentos.


Startups de construção civil crescem exponencialmente


“A multiplicação do número de startups e de recursos destinados a elas são um termômetro do interesse que o setor desperta”, afirma Loreto. Assim, observando tais crescimentos, ambos os empreendedores resolveram fundar a Terracota. E desde a sua fundação, já fizeram investimentos em empresas como: Rede Vistorias, EmCasa, OrçaFascio e InstaCafé. Todas essas startups faturaram só no ano de 2020, mais de R$ 30 milhões.


Para os anos seguintes, a empresa visa fazer investimentos em alguns subsegmentos dentro do ramo da construção civil.


“Veremos também a industrialização da construção acelerar. Negócios usando a construção modular tornarão a jornada construtiva mais eficiente e o setor, mais sustentável”, diz Loreto.


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