4 de nov de 20222 min

Healthtech expande seus negócios para o centro-oeste e nordeste

Principal healthtech do setor odontológico do país chega em novas capitais para oferecer alinhadores transparentes mais acessíveis, com tecnologia proprietária e inovadora
 

 
Com o propósito de democratizar a ortodontologia de ponta no Brasil, a Smilink, principal healthtech do setor odontológico do país, expande sua área de atuação no território nacional. A partir de agora, a empresa passa a contar com unidades em Teresina (PI), Campo Grande (MS) e Cuiabá (MT)
 

 
Segundo Pablo Inones, COO da empresa, a escolha pelas três capitais se deu após uma análise detalhada. De acordo com o especialista, o estudo mostrou que as cidades contam com pacientes que valorizam tratamentos ortodônticos baseados na tecnologia.
 

 
“O objetivo da Smilink é levar tratamento ortodôntico de qualidade e com preços acessíveis para diversas regiões do Brasil. Percebemos essa demanda nestas capitais e, por isso, estamos fazendo essa expansão. Como nosso propósito é democratizar a ortodontia de ponta no país, buscamos nos aproximar de quem sabe que merece a melhor versão do seu sorriso”, afirma Inones.
 

 
Atuação no Brasil
 
Com mais de 140 dentistas parceiros cadastrados, a Smilink está presente em cerca de 50 cidades brasileiras, entre elas São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Goiânia (GO) e Curitiba (PR).
 

 
Impulsionadas pelo cenário pandêmico, as chamadas healthtechs – startups que oferecem soluções tecnológicas para a área de saúde -, como é o caso da Smilink, vivem um boom nos últimos anos. Prova disso, segundo levantamento desenvolvido pela Liga Ventures em parceria com a PwC Brasil, é que o número dessas empresas no Brasil aumentou 16,11% entre 2019 e 2022.
 

 
Outro índice que transparece esse ótimo momento das healthtechs é um dado do mercado de investimentos, no mesmo período. De acordo com um estudo publicado pela Liga Ventures, as negociações envolvendo startups do segmento da saúde movimentaram cerca de R$1,79 bilhão, distribuídos em 36 operações de fusões e aquisições.
 

 
Autor:
 
Renato Cardeal de Oliveira

Publicado em: jornaltribuna.com.br

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